Atendendo a sugestão do meu concunhado Geraldo que, ao ver o meu Poema sobre a Estrada de Ferro de Campos do Jordão, sugeriu que eu fizesse um também para a Estrada de Ferro da cidade onde mais tempo vivi.
RIO
PRETO NOS TRILHOS
(Pierre da Gama)
(Pierre da Gama)
Rio preto nasceu como uma trilha de mineiro
Para mostrar fé elegeu São José Padroeiro
Mas só conseguiu entrar nos trilhos
Mas só conseguiu entrar nos trilhos
Com a chegada da EFA para o conforto de seus filhos.
Entrando nos trilhos da civilização
A cidade ficou em ebulição
Muito conforto o trem trazia
E na volta, muita produção conduzia.
Muito conforto o trem trazia
E na volta, muita produção conduzia.
A viagem de trem até a capital
Muitas vezes era vital
Por motivos simples ou inevitáveis
Por motivos simples ou inevitáveis
De passeios a negócios rentáveis.
Belos tempos, belos dias, de minha infância...
Quando a pé ou bicicleta com constância
Percorria o cruzamento da Vila Conceição
E no meio das árvores voava na imaginação.
Em torno dos trilhos muita aglomeração surgiu
A cidade em progresso explodiu
Se para o conforto há pagamentos
Seriam inevitáveis acidentes e sofrimentos...
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Atendendo a sugestão do meu concunhado Geraldo que, ao ver o meu Poema sobre a Estrada de Ferro de Campos do Jordão, sugeriu que eu fizesse um também para a Estrada de Ferro da cidade onde mais tempo vivi.
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