Por todas as cidades em que passei deixei as marcas de um Pedreiro livre de remuneração, de preconceito, de vaidade, de ambição, etc Que foram testemunhadas pelas vizinhanças locais, em que algumas pessoas deixaram marcas:
- Na cidade de Ilha Solteira (SP), um dia trabalhando na calçada tive a surpresa de ter a presença de meu Orientador do Curso de Mestrado que disse: "Eu também gosto de ficar fazendo trabalhos em minha residência." No que respondi em tons de brincadeira: "Pelo menos nisso temos alguma coisa em comum."
- Na cidade de Campo Grande (MS) (em que me iniciei nos trabalhos de Pedreiro), um dia trabalhando na frente da casa um vizinho desconhecido até então passou e ficou papeando no que descobrimos trabalharmos na mesma Empresa Enersul (ele na área comercial e eu na técnica). Alguns dias depois em uma nova parada ele disse: "Fiquei sabendo que sua casa foi assaltada, no que comentei JUSTAMENTRE COM ELE QUE TRABALHA TANTO!" Fiquei refletindo no que ele falou e conclui que talvez tenha sido uma referência ao bairro local (Jardim Autonomista).
- Na cidade de S. J. do Rio Preto (SP) ,em minha volta, a vizinha territorial da minha casa na Rua Luiz Francisco da Silva, comentou com uma das filhas do meu Primo e Ex Pref Manoel Antunes: "seu primo fica fazendo barulho pela madrugada afora... "
- Na cidade de Itatiba logo no início em que não conhecia ninguém da vizinhança, em um sábado pouco após as 8 horas eu comecei a trabalhar na frente de casa com a makita e imediatamente foi aberta uma janela em um sobrado quase em frente e a esposa de um ex vereador em tons agressivos: "por favor pare com isso é muito cedo para fazer barulho". Por instinto e como reação eu disse sem raciocinar: "mas não está fora do horário da lei do silêncio?" E ela mais agressiva ainda: "isso é o que vamos ver...". Para evitar novos diálogos afetivos resolvi parar e voltar depois das 10. Logo que parei e estava na varanda da parte superior de casa notei uma viatura policial passar bem devagar e ficar olhando para frente de casa. Será que a esposa do ex vereador fez uma reclamação?
- Na cidade de Campo Grande (MS) (em que me iniciei nos trabalhos de Pedreiro), um dia trabalhando na frente da casa um vizinho desconhecido até então passou e ficou papeando no que descobrimos trabalharmos na mesma Empresa Enersul (ele na área comercial e eu na técnica). Alguns dias depois em uma nova parada ele disse: "Fiquei sabendo que sua casa foi assaltada, no que comentei JUSTAMENTRE COM ELE QUE TRABALHA TANTO!" Fiquei refletindo no que ele falou e conclui que talvez tenha sido uma referência ao bairro local (Jardim Autonomista).
- Na cidade de S. J. do Rio Preto (SP) ,em minha volta, a vizinha territorial da minha casa na Rua Luiz Francisco da Silva, comentou com uma das filhas do meu Primo e Ex Pref Manoel Antunes: "seu primo fica fazendo barulho pela madrugada afora... "
- Na cidade de Itatiba logo no início em que não conhecia ninguém da vizinhança, em um sábado pouco após as 8 horas eu comecei a trabalhar na frente de casa com a makita e imediatamente foi aberta uma janela em um sobrado quase em frente e a esposa de um ex vereador em tons agressivos: "por favor pare com isso é muito cedo para fazer barulho". Por instinto e como reação eu disse sem raciocinar: "mas não está fora do horário da lei do silêncio?" E ela mais agressiva ainda: "isso é o que vamos ver...". Para evitar novos diálogos afetivos resolvi parar e voltar depois das 10. Logo que parei e estava na varanda da parte superior de casa notei uma viatura policial passar bem devagar e ficar olhando para frente de casa. Será que a esposa do ex vereador fez uma reclamação?
