terça-feira, 5 de junho de 2012

EU SOU PALMEIRAS. POR QUÊ?


EU SOU PALMEIRAS. POR QUÊ?

    Na minha época, para ingressar o segundo grau escolar havia uma espécie de vestibulinho chamado “Exame de Admissão”. Fazendo um cursinho preparatório, em 1963, o professor que era marido da dona e professora Nazira, aproximando-se perguntou-me: “Para que time você torce?”. Eu respondi: “O que é isso?”. Ao ver que eu não entendia nada do assunto, ainda, disse-me: “Se alguém perguntar, fala Palmeiras”. E assim foi. Inicialmente por instinto, depois por certa simpatia, principalmente por ter a mesma inicial do meu nome e do país em que nasci (Portugal).  Esse professor é meu primo de segundo grau e foi Prefeito da cidade de São José do Rio Preto (SP) por um período de 10 anos (dois mandatos): Manoel Antunes. Fui seguindo sempre com simpatia pelo Palmeiras, sem nunca ter paixão por futebol. Não sei explicar o porquê, desde a infância, ter certa aversão por outro time; os Corintianos que me perdoem, mas não direi qual é.
    Sem ter deixado me levar pela paixão, ainda lembro da escalação de quando me envolvi um pouquinho mais: Valdir; Djalma Santos, Djalma Dias, Waldemar Carabina e Ferrari; Dudu e Ademir da Guia; Julinho, Servílio, Tupanzinho e Reinaldo. Lembro também de um programa humorístico de rádio, onde um participante palmeirense declamava a poesia:

Minha terra tem o Palmeiras
Onde joga o Waldemá.
Os times que aqui jogam
Não jogam como lá.





Um comentário:

Pierre da Gama disse...

Lembro também de um programa humorístico de rádio, onde um participante palmeirense declamava a poesia:

Minha terra tem o Palmeiras
Onde joga o Waldemá.
Os times que aqui jogam
Não jogam como lá.