Após ter uma vida inteira encarcerada pela mente polarizada pelos
números, a minha alma foi liberta e aflorou, em um belo amanhecer, o que ela
sempre foi: humana (uma alma de poeta no cerne do DNA). Hoje pela minha janela
só vejo a beleza divina encarcerando e ofuscando toda a pseudo beleza reluzente dos
metais nobres... (Pierre da Gama)
Olhando
pela minha janela, os tempos em que estive com a mente polarizada nas exatas,
eu me vejo assim... até com um cigarro na mão, apesar de nunca ter fumado...
Nenhum comentário:
Postar um comentário