COISAS CORRIQUEIRAS QUE ACONTECEM ENTRE ENGENHEIROS EM ATIVIDADES DE TRABALHO DENTRO DE ESTATAIS E CONSIDERADAS NORMAIS PELOS ADMINISTRADORES DE EMPRESAS PÚBLICAS.
Por mais bizarro que possa parecer, fato ocorrido no
ambiente de trabalho (SABESP), envolvendo engenheiros sessentões, em que abri um processo administrativo e tendo
como resposta (por insistir na sua abertura e de outro de invasão de privacidade), depois de quase um ano, uma demissão sumária, de supetão, sem
prévio aviso, com o Gestor do RH dizendo: “Tem um carro esperando para te levar
para fazer o Exame Médico Demissional, e o seu motorista será o Gestor de
Segurança e Medicina do Trabalho", apesar de eu ser portador de CNH classe D.
Atenção: SR. Carlos
Eduardo Bertoloni
Tendo
em vista a ocorrência relatada abaixo, venho solicitar a abertura de um
Processo Administrativo para investigar se o acusado foi enquadrado em algum
artigo do Direito Administrativo (assunto exigido nos concursos da Sabesp) e a
imputação das penalidades previstas, se for considerado culpado. Ele provavelmente não terá nada contra a abertura
do processo pelo fato de ter dito : “Eu sou um defensor da justiça.”
ACUSADO:
Engenheiro Wilson da Costa.
TESTEMUNHA:
Estagiária G........ Mont....... Pires
OCORRÊNCIA:
Na data de 01.08.2013, imediatamente após a minha chegada, o Sr. Wilson levantou-se
de sua mesa de trabalho (localizada distante da minha), dirigiu-se à minha mesa e sentou-se à minha frente. Eu estava esperando ele iniciar algum
assunto referente a serviços, quando para minha surpresa ele apossou-se de um
troféu que se encontrava sobre a minha mesa (SEM PEDIR AUTORIZAÇÃO), que
continha os dizeres manuscritos: “No dia do homem, minha homenagem ao meu
marido como melhor marido do mundo.” E de forma acintosa disse: “Quantos
maridos a sua esposa experimentou para dizer que você é o melhor.” Eu respondi
calmamente, pensando tratar-se de uma brincadeira: “Ela está contente com o que
tem e não precisa experimentar mais.” Ele repetiu a pergunta de forma mais
acintosa e dei a mesma resposta já com um tom mais áspero. Continuou e mudei as
respostas: “Deixa isso para lá que é assunto entre eu e ela apenas.”, “Que
conversa boba Sr. Wilson, vamos cortar. Corta, por favor.” Ficando desarmado
mudou um pouco dizendo em tons mais ásperos e austeros, como vindo bem do seu
íntimo: “Eu sou defensor da Justiça. Ela cometeu uma grande injustiça contra os
outros homens.” Ao mesmo tempo em que meu sangue ardia por fora, eu ria por
dentro, ao ouvir tremendo disparate. Já não aguentando mais comecei a
exaltar-me também dizendo: "Sua mulher deve ter experimentado muitos e
escolheu você, para fazer essa pergunta e sentir felizardo. “, “Sr. Wilson, o Senhor com toda essa idade e posição social, às vezes
age como um moleque.” Tendo como resposta: “Pare de falar, que eu não quero ouvir mais.” O que
fez meu sangue arder mais ainda e exaltar-me mais também e dizer: “Você não é
homem de aproximar-se de alguém, dizer o que vier a cabeça, e ouvir a
resposta?” No que passou a gritar diversas vezes: “Você é um idiota”. Tendo a
ocorrência me deixado em estado de choque e sem condições psicológicas de
permanecer em um ambiente em que fui chamado de idiota, aos gritos, diversas
vezes, procurei um médico. O Doutor (Psiquiatra), cinco dias após a ocorrência,
constatou indícios, em minha pessoa, de alguém que havia passado por um trauma.
Itatiba,
04 de novembro de 2013.
PEDRO GAMEIRO LOPES (112371.1)
SENTENÇA TRANSITADA EM JULGADO CONFIRMA O QUE ERA ÓBVIO: eu nunca me dei bem no ambiente de trabalho de Empresas Públicas tipo Petrobrás (economia mista), por ter nascido com padrões de moralidade incompatíveis para tal ambiente!
Da sentença: “O fato de sentir-se a vontade para colocar em dúvida a honra, a imagem e o comportamento da esposa de outrem e deste, reflete a ilação de que a moralidade que se tem nem sempre pode ser usada como padrão para auferir a moralidade do outro!!!"
O PROCESSO ADMINISTRATIVO FICOU SEM ABERTURA...
A DEMISSÃO FOI ACELERADA LOGO APÓS EU ENVIAR ALGUNS EMAILS SEMELHANTES A ESTE:
APÓS QUASE QUATRO ANOS NA PRIMEIRA INSTÂNCIA SAIU A SENTENÇA, na data de 02.02.2018, que não obteve recursos, e foi considerada TRANSITADA EM JULGADO.
SENTENÇA TRANSITADA EM JULGADO CONFIRMA O QUE ERA ÓBVIO: eu nunca me dei bem no ambiente de trabalho de Empresas Públicas tipo Petrobrás (economia mista), por ter nascido com padrões de moralidade incompatíveis para tal ambiente!
Da sentença: “O fato de sentir-se a vontade para colocar em dúvida a honra, a imagem e o comportamento da esposa de outrem e deste, reflete a ilação de que a moralidade que se tem nem sempre pode ser usada como padrão para auferir a moralidade do outro!!!"