terça-feira, 29 de março de 2016

VERDADES NUAS E CRUAS DA DITADURA MILITAR... A VIDA NÃO ME DEU TEMPO PARA TER MEDO


A VIDA NÃO ME DEU TEMPO PARA TER MEDO

Estando trabalhando no Estado do Mato Grosso do Sul, em uma ESTATAL (enersul), há 15 anos, sendo que diziam que o Brasil estava em Democracia há uns 4, um colega (ENGENHEIRO Ricardo Pertroni) com quem não tinha intimidades gritou por cima da divisória: “O jornal está dizendo que o Consulado de Portugal está recadastrando os portugueses residentes no estado e tem uma ficha para preencher” e forçou-me ir ver. Fui e de imediato recortei, preenchi e enviei. Passado alguns dias outro colega (ENGENHEIRO Gilberto - Sindicalista) que também não tinha muitas intimidades questionou mais de uma vez: “Para o que era aquilo?”. Respondi que estava escrito ser do Consulado para os portugueses residentes no estado, onde me encaixava e mandei.
Numa das visitas de minha mãe à Campo Grande, levei-a para conhecer o Clube dos Portugueses (Estoril), onde tivemos contato com um dos seus diretores e ficamos conversando. Por algum motivo meu Documento de Identidade foi parar em suas mãos, e ao vê-lo teve um sobressalto e se embrenhou nas instalações com ele em posse. Ficando muito tempo sem retorno fui ficando estressado e dizendo a outros funcionários do Clube: “Levaram meu documento de identidade, eu preciso ir embora e preciso dele”. Depois de muito tempo e já bem estressado ele apareceu e devolveu-o.
Em outra ocasião percorrendo o Clube deparei-me com uma sala onde constava: CONSULADO DE PORTUGAL, e decidi tentar contatar o Cônsul para conversar sobre minhas origens (que deixei ao nascer sem questionarem se eu queria) e até aventar a possibilidade de retornar. Veio alguém que se identificou como Cônsul (apesar de não se portar como tal). E logo no início por algum motivo meu documento de identidade foi parar em suas mãos, e as coisas se repetiram: ao vê-lo teve um sobressalto e disse que ia se ausentar por instantes, com ele em posse. Depois de muito chá de cadeira ele retornou sem a sua posse. Já sem clima de conversa fui ficando estressado e dizendo tenho compromissos e preciso ir, eu preciso ir, por favor devolva-me meu documento. Depois de muito tempo e já bem estressado devolveu-me. O motivo de eu procurá-lo diluiu no ar.
No meu convívio social tinha um Coronel da FAB que vivia pegando no me pé sempre direcionando a mim de forma irônica, e eu sempre levava na esportiva. Certo dia ele aparece com uma camiseta do clube dizendo direcionando a mim de forma irônica: “Esta camiseta foi presente dos meus amigos do clube português.” Mesmo estar sentido minha mente estranha por trabalho químico feito nesses convívios, AS COISAS FICARAM CLARAS EM MINHA MENTE: Esse militar deve ter dado meu nome ao Consulado para saber da minha situação, e recebido como resposta: “Não existe nenhum registro consular com esse nome.” Isso pode ter sido um prato cheio para sua imaginação, levando junto até um CONSULADO. Quando o Diretor do Clube e o Cônsul tiveram em sua frente o português que eles não conheciam (apesar de ser sócio do Clube), e investigado por militares, tiveram um sobressalto, que ficou maior ainda quando viram que esse português portava um documento de brasileiro (condição dada pelo REGIME MILITAR e motivo para não haver registro consular). Aí se apropriaram de meu documento à força para investigação até de sua veracidade.
Esses militares demostraram aquilo que muitos filmes mostram: Tirando suas forças os militares são devagar, porque local de denúncia de irregularidades com estrangeiros é na POLÍCIA FEDERAL. E essa pessoa que se identificou como Cônsul (de Cônsul não tinha nada) honrou o que os brasileiros dizem dos portugueses em suas piadas, ao se rebaixar ao nível desses militares (INCLUSIVE ME MANTENDO DETIDO DENTRO DO CONSULADO QUANDO VIU QUE EU PORTAVA UM DOCUMENTO DE BRASILEIRO, SE APOSSANDO DELE E LEVANDO ONDE BEM QUISESSE SEM PEDIR AUTORIZAÇÃO, semelhante a um DOI-CODI para Portugueses)...
E pensar que durante o REGIME MILITAR meu nome foi tratado com total respeito quando tramitado pelo DOPS (de S Paulo) e MINISTÉRIO DA JUSTIÇA/POLÍCIA FEDERAL para obtenção de Documento de Identidade de Brasileiro. E, quando dizia haver Democracia, tratado como bandido pelo Cônsul do País de Nascimento, apenas por portar DOCUMENTO DE BRASILEIRO.


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RELÍQUIAS DE UMA VIDA...

 Vasculhando os objetos do passado deparei-me com meu RG/RE, que constava carteira de identidade definitiva para estrangeiro, emitida pelo DOPS (de São Paulo) em 1970 (Era Médici). Na fase de transição MÉDICE/GEISEL no comando da Nação Brasileira (1973/1974), eu (um jovem ESTUDANTE ESTRANGEIRO) solicitei a IGUALDADE DE DIREITOS CIVIS e impuseram uma condição para deferirem meu pedido: eu deveria também levar junto OS DIREITOS POLÍTICOS BRASILEIROS. Com esse documento obtive o TÍTULO DE ELEITOR BRASILEIRO, podendo votar e ser votado Com toda segurança frequentei escolas públicas até ingressar uma Faculdade, que como fazia parte de uma fundação que recebia verbas do governo, cobrava valor simbólico. Tendo uma vida preenchida diariamente com estudos e procura de alguma atividade, nem percebia que o Brasil vivia uma Ditadura Militar...

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COISAS DE MILITARES

Formado  em engenharia fui construir vida profissional e família no Estado de Mato Grosso (Campo Grande), veio a divisão do estado e passados mais de dez anos preenchi as noites como Professor Universitário , quanto à família, dois Ginecologistas disseram que era impossível o casal gerar filhos e adotamos uma menina recém nascida, que com um mês a esposa veio a engravidar de um menino, que foram se tornando belas e inteligentes. Aí veio as Diretas Já, governos Collor, Itamar e FHC. Nesse período a minha família passou por situações que eram relatadas como atitudes ocorridas em uma “Ditadura Militar”. Através de dopagem química foram destruídos a vida profissional e a família. E usavam tudo aquilo que diziam da “Ditadura”, inclusive até fui tachado de comunista (havia muitos Militares envolvidos). Além dos Militares, também um Médico Homeopata, que era um dos expoentes do espiritismo. Tal médico forçou-me a ser seu paciente (mas sem cobrar dizendo que não cobrava de Irmãos), e também a levar-me para um Centro Espírita (situado na Rua Maracaju). Nesse período em contato com o Centro serviu para eu sentir que a Doutrina era mais bela do eu já imaginava, mas também aumentar meu sentimento de que seus adeptos não seguiam os Postulados do Allan Kardec. Na situação em relação à Doutrina em que se encontrava ele poderia visualizar qual seria seu final, tendo em vistas seus atos, E NÃO FOI DIFERENTE...
Fiquei tentando descobrir de onde tinham tirado esse negócio de tachar-me de comunista, e só encontrei uma explicação: logo que iniciei minhas atividades na Empresa Pública, fui forçado por elemento da chefia superior à imediata (Eng Carlos Nakao), que sempre pareceu-me ser de EXTREMA DIREITA a ter atividades profissionais com um ex-Eng da Empresa, que vim a saber por bocas dos peões que era Comunista, Eng Ricardo Augusto Bacha (se ele realmente é, até hoje não sei).


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FOI APENAS UM SONHO DE ANIVERSÁRIO


Formei-me em Engenharia Elétrica e fui trabalhar e constituir família no Estado de Mato Grosso, que logo em seguida foi dividido e recebeu o “do Sul”. Na assinatura do processo de Divisão tive o prazer de ver ao vivo e a cores o Presidente do Brasil Geisel (o único que vi ao vivo). Apesar de pelas fotos ele ter apresentado ser muito duro, pessoalmente ele transmitiu simpatia. Além dele vi ao vivo, em Campo Grande, mais um Chefe de Estado: o Papa, que passou rapidamente engaiolado no PAPA-MÓVEL, não me transmitindo a mesma simpatia anterior, mas o aparato de segurança que pude observar era bem maior.

Passado algum tempo eu comecei a ouvir e ler grandes atos de ignorância praticados durante esse Regime Militar. Mas eu não conseguia encaixá-los em minha vida, tanto que eu não conheci ninguém de minha convivência que tivesse passado por um mínimo do que era exposto. Inclusive, naquela época, minha alma aquecia ao ouvir a música do Don e Ravel: “As praias do Brasil ensolaradas...” (além de ensolaradas podiam ser usufruídas com segurança total).

Veio a tão exaltada liberdade de voto para Presidente e disseram ter sido implantada a DEMOCRACIA. Nesse novo período eu passei por uma situação que comecei a exclamar: “Mas isso é o que dizem que acontecia no Regime Militar!” Sendo até tachado de Comunista (sem nem saber bem o que era isso), apesar de ter sido sempre uma pessoa espiritualizada. FATOS OCORRIDOS ANTES DA ERA PT. Só que não contentaram em ficar em uma pessoa apenas, foi para toda a família, incluindo duas crianças e dois fetos. Fiquei tentando vislumbrar de onde tiraram esse negócio de comunista e cheguei a conclusão de que só poderia ser por eu ter tido alguns pequenos contatos trabalhistas com uma pessoa, que vim a saber pela boca dos peões que era comunista, se é realmente até hoje eu não sei: Engenheiro Ricardo Augusto Bacha, que por sinal, DE TODOS OS CONTATOS PROFISSIONAIS QUE TIVE NO ESTADO, foi o único que conseguiu transmitir-me ser de integridade moral total.

Passaram-se uns 41 anos (de 1974 a 2015) onde eu até esqueci que não era brasileiro (tendo em vista terem-me dado, no Regime Militar, a Igualdade de Direitos Civis e Políticos com todos os brasileiros). E comecei a sonhar em ir comemorar o meu aniversário de 63 anos no local onde nasci (e deixei com onze meses). Como durante todo esse tempo eu vivi como brasileiro, inclusive SENDO OBRIGADO a colocar meus votos nas urnas, fui solicitar o Passaporte Comum Brasileiro, mas foi negado e informado que eu deveria procurar o Consulado de Portugal para emissão do Passaporte Português. Como eu tinha deixado de viver como um português foram-me solicitados, entre outros, a certidão de casamento de INTEIRO TEOR, RNE (quando na minha época era apenas RE), providenciar o Cartão de Cidadão Português e a seguir emitir o Passaporte. Além de ter de pagar em torno de R$800,00 só pela transcrição do casamento, tive que deslocar-me 400 Km até S. J. do Rio Preto para solicitar a Certidão de Inteiro Teor e retornar (400 km de ida e 400 de volta) em cinco dias úteis para pegá-la. Meu sonho de comemorar o aniversário onde nasci foi para os ares... como estava impedido de ir para meu país de nascimento fui comemorá-lo onde me receberiam e fui conhecer a belíssima Buenos Aires (Argentina).

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AS PESSOAS DO BEM NÃO ACREDITAM NAS BARBARIDADES RELATADAS COMO PRATICADAS PELO SER HUMANO... EU ERA ASSIM ATÉ TER PASSADO PELOS RELATOS ACIMA... E AGORA ACHO QUE SÃO LEVES DEMAIS OS RELATOS DE SADISMOS PRATICADOS POR MILITARES, E NÃO É NECESSÁRIO SER EM ESTADO AUTORITÁRIO...
  


NESTE TEXTO NÃO EXISTE NENHUMA INTENÇÃO DE POLÍTICA OU IDEOLOGIA, SÃO APENAS VERDADES, OCORRIDAS DENTRO DO MEU UNIVERSO, PODENDO ATÉ PARECEREM NUAS E CRUAS.

LINKS COMPLEMENTARES:

http://pierredagama.blogspot.com.br/2012/12/meus-trabalhos-e-empregos-venci-o-bom.html

http://pierredagama.blogspot.com.br/2015/09/reliquias-de-uma-vida.html






sexta-feira, 25 de março de 2016

DIZEM QUE RECORDAR É VIVER (OCORREU EM 25 DE MARÇO DE 1986)

Às 04:00h a Esposa sentindo fortes dores (iniciadas às 23 h do dia anterior) foi encaminhada a um hospital. Às 6:00h a bolsa estourou, e o médico apareceu as 9:00h, e ficou tentando parto normal até as 13:00 quando percebeu o cordão em volta do pescoço e já ia cortar quando ela disse: estou sentindo tudo. Constatado que já estava sem efeito a anestesia, nova foi aplicada. Apesar das complicações nasceu saudável. Era uma terça feira-feira da Semana Santa onde na quinta e sexta não haveria expediente do trabalho. Tendo em vista a situação, somada ao fato de ter em casa uma menina de um ano (que fora adotada) e não ter parentes na localidade, amigos ou empregados, nem percebi o tempo passar. Quando voltei a trabalhar na segunda feira, a chefia imediata Eng Celso Wagner Dia disse na minha cara: a lei te dá um dia para nascimento e você faltou dois, tendo-lhe respondido: “Se feri alguma lei, ela deveria ser aplicada sem me dizer nada” (naquela empresa, ENERSUL, os Engenheiros passavam a maior parte do tempo tentando apunhalar seus colegas, normalmente pelas costas). Pelo que me lembro em 16 anos foi a única falta que tive.

Esse fato envolvendo engenheiro lembrou-me outro (DENTRE INCONTÁVEIS MAIS) quando as chefias estavam tratando os funcionários de forma tirânica para colocá-los em atrito com o Sindicato, e uma delas Eng Messias de Oliveira Paes (ENGENHEIRO novamente) usou a expressão: Meu único sindicato é o Sindicato Rural. Como fui tratado como cavalo, cheguei a comentar com colegas: “Ele está no sindicato certo, para lidar com cavalo ele está bem”. Isso foi em uma época em que a Casta (na Empresa havia várias castas que se digladiavam) em evidência era formada de vários engenheiros que se deram muito bem na lida com cavalos.  PEÇO MIL DESCULPAS A ESSES NOBRES ANIMAIS EQUINOS, QUE SÓ FORAM UTILIZADOS COMO FORÇA DE EXPRESSÃO.  
A OCORRÊNCIA COM MINHA PESSOA: UM DIA DIRIGIU-SE A MINHA MESA E NA FRENTE DOS COLEGAS FOI DIZENDO: "TENHO UMA NOTÍCIA DESAGRADÁVEL PARA LHE DAR". ABRI UM LEVE SORRISO E RESPONDI: "ESTEJA À VONTADE". APÓS PASSAR A NOTÍCIA RESPONDI-LHE: "NÃO TEM PROBLEMA NENHUM. VAMOS ESQUECER O CASO". APÓS OUVIR MINHA RESPOSTA COMEÇOU A FICAR EMBRUTECIDO PORQUE TENDO EM VISTA A TRAMA ARMADA PELA EMPRESA, O ASSUNTO NÃO PODERIA FICAR ESQUECIDO, E OS FUNCIONÁRIOS DEVERIAM ENTRAR EM ATRITOS COM O SINDICATO.

SE RECORDAR FOR REALMENTE VIVER... OS ENGENHEIROS DESSA EMPRESA (ENERSUL) DEIXARAM-ME UM ACERVO RICO DE VIDA, O QUE FOI RELATADO ACIMA É INSIGNIFICANTE... EM 16 ANOS A EMPRESA NÃO ME PROPORCIONOU NENHUM CRESCIMENTO, MAS ENSINOU-ME, ALGUMAS VEZES ESTARRECIDO, COMO É O INTERIOR HUMANO...



quarta-feira, 23 de março de 2016

MUSEU DA ESPIRITUALIDADE

NÃO FAZ MUITO TEMPO QUE NO PERÍODO DA QUARESMA, NO BRASIL:
- A IGREJA CATÓLICA NÃO CELEBRAVA CASAMENTOS.
- NÃO ERAM REALIZADOS BAILES.
- OS BAILES DE CARNAVAL ERAM ENCERRADOS A MEIA NOITE EM PONTO NA TERÇA FEIRA.
- NÃO ERAM TOCADAS MÚSICAS DE ESPERA NOS CINEMAS, ANTES DE COMEÇAREM OS FILMES, FICANDO EM TOTAL SILÊNCIO, ATÉ PELO PÚBLICO QUE IA TOMANDO SEUS LUGARES.

ESTÁ CERTO QUE ISSO ERAM COISAS DE CRISTÃOS... MAS COMO O BRASIL SEMPRE FOI PREDOMINANTEMENTE CRISTÃO, SERVIA PARA MOSTRAR PARA OS OUTROS A SUA ESPIRITUALIDADE.


QUANDO A ESPIRITUALIDADE ESTIVER TOTALMENTE EXTINTA, JÁ IMAGINO OS PAIS TENTANDO EXPLICAR AOS FILHOS, AO VISITAREM O "MUSEU DA ESPIRITUALIDADE.":

- NA ALA CRISTÃ: "- AQUELA ESCULTURA BRANCA DE BRAÇOS ABERTOS ERA UM MONUMENTO EXISTENTE EM CIMA DE UM MORRO NO RIO DE JANEIRO." 
- FORA DA ALA CRISTÃ, TENTANDO CONSEGUIR ENFIAR NA CABEÇA DAS CRIANÇAS O CONCEITO DE ALGUMAS PEÇAS, COMO: HONRA E DIGNIDADE.


quinta-feira, 17 de março de 2016

EU SOU DOS TEMPOS... (ANOS 60)

Luís Alonso Perez, mais conhecido como Lula, (Santos1 de março de 1922 — 15 de Junho de 1972) foi treinador do clube de futebolSantos de 1954 a 1966. Deixou o clube praiano depois de um desentendimento com Pelé, boato nunca confirmado. Pouco valorizado nessa época (diziam que ele jogava as camisas para o ar no vestiário e os jogadores que as pegassem, jogavam), foi o responsável pelo lançamento de vários craques, tais como os ídolos santistas Pagão, Pepe, Coutinho.Pelé entre outros. Treinou o Corinthians em 1968. Trabalhou ainda na Portuguesa de Desportos e no Santo André. No Corinthians não conseguiu títulos, mas foi o técnico do time no jogo histórico em 1968, quando a equipe de Parque São Jorge venceu o Santos no Campeonato Paulista por 2x0, depois de 11 anos sem conseguir uma vitória (talvez o mais famoso tabu do futebol brasileiro).É o treinador que conquistou o maior número de campeonatos paulistas: sagrou-se campeão em oito oportunidades, de 1955 a 1965, todas pelo Santos Futebol Clube. Em seguida aparece Oswaldo Brandão, com sete títulos.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lu%C3%ADs_Alonso_P%C3%A9rez